Liderança e Competitividade

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Lideranca e Competitividade

Em 2023, o Brasil ficou entre os cinco piores países no ranking global de competitividade. Na edição de 2023 do Ranking de Competitividade Mundial do IMD, o País caiu da 59ª para a 60ª posição no ranking.

O ranking analisa e classifica os países de acordo com a forma como eles gerenciam suas competências para alcançar criação de valor de longo prazo. A competitividade de uma economia não pode ser reduzida apenas ao PIB e à produtividade, porque as empresas também precisam lidar com dimensões políticas, sociais e culturais.

Destaques:
1. Apenas África do Sul, Mongólia, Argentina e Venezuela são menos competitivos do que o Brasil dentre os 64 países analisados.

2. Dinamarca, Irlanda e Suíça foram nomeadas as três primeiras entre 64 economias avaliadas por sua competitividade global.

3. Entre as maiores economias do mundo, os Estados Unidos subiram uma posição – da décima para a nona colocação – considerando seu sistema federal, legislativo lento e crise, enquanto a China perdeu quatro, caindo da 17ª para a 21ª posição.

4. O Brasil avançou nas áreas de infraestrutura básica, atração de investimentos internacionais, emprego e preços, sobretudo de combustíveis, que tiveram desoneração e alimentos.

5. O Brasil está entre os piores países quando se trata de educação, custo de capital, legislação trabalhista e finanças públicas, assim como em produtividade da força de trabalho e burocracia para abertura de empresas.

6. Na América Latina, o Chile é considerado o país mais competitivo, ainda assim aparecendo na metade de baixo da tabela, na 44ª posição.

7. As empresas brasileiras estão bem inferiores no que se refere adoção de ferramentas de análises de dados (big data) e de inteligência analítica (analytics), ao passo que a baixa produtividade está associada a deficiências na formação de capital humano.

8. A Europa se destacou no ranking, como em 2022, com cinco economias entre as 10 primeiras. Além de menores, as economias mais competitivas também tendem a ter instituições fortes e eficientes.

1. Dinamarca
2. Irlanda
3. Suíça
4. Singapura
5. Holanda
6. Taiwan
7. Hong Kong
8. Suécia
9. Estados Unidos
10. Emirados Árabes

Fonte: https://www.imd.org/centers/wcc/world-competitiveness-center/rankings/world-competitiveness-ranking/2023/

Como virar esse jogo?

Claro que existem diversos fatores que contribuem para a baixa competitividade do Brasil, como a alta burocracia, infraestrutura precária, corrupção, carga tributária elevada, deficiências na educação e falta de investimentos em inovação e tecnologia.

Esses problemas tornam o ambiente de negócios desfavorável e acabam impactando negativamente a competitividade do país.

Contudo, devemos começar escolhendo algum lado para “atacar” e acreditamos que a educação é a base para todo e qualquer passo seguinte.

Desta forma ajudamos empresas em suas Relações Humanas (RHs), com treinamentos e palestras que fortaleçam a cultura organizacional, qualifique a liderança, integre e motive as equipes para a alta performance profissional.

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